Jogos de carta é aprovado por Deus? - Evidências Proféticas | blog adventista

07/11/2011

Jogos de carta é aprovado por Deus?

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Alguns filhos enganam os pais com mentiras a fim de ocultar seu rumo errado. Uns há que buscam a sociedade de companheiros corrompidos, visitando às ocultas tabernas e outros lugares proibidos de ajuntamento na cidade. Alunos freqüentam as salas de bilhar, e metem-se em jogo de cartas, lisonjeando-se de que não há perigo. Uma vez que seu objetivo é meramente divertir-se, sentem-se em perfeita segurança. Não são apenas os de classe mais baixa que fazem isso. Alguns cuidadosamente criados e educados a olharem essas coisas com aversão, estão-se arriscando a penetrar no terreno proibido. Conselhos Professores, Pais e Estudantes, pág. 333

O jogo de cartas deve ser proibido. São perigosas as companhias e as tendências. ... Não há, nessas distrações, coisa alguma que beneficie o espírito ou o corpo. Nada que fortaleça o intelecto, nada que aí entesoure valiosas idéias para uso futuro. Conselhos, Professores, Pais e Estudantes, pág. 304

Deve-se proibir o jogo de cartas. As associações e tendências são perigosas. O príncipe dos poderes das trevas preside nos salões de diversões e onde quer que haja jogo de cartas. Os anjos maus são hóspedes familiares nestes lugares. Nada existe de benefício à alma ou ao corpo nestes divertimentos. Coisa alguma para fortalecer o intelecto, nada para provê-lo de idéias valiosas para uso futuro. A conversa gira em torno de assuntos triviais e degradantes. Ouve-se aí gracejo indecente, palavreado baixo e vil, que diminui e destrói a verdadeira dignidade varonil. Essas diversões são as mais néscias, inúteis, prejudiciais e perigosas atividades que os jovens podem praticar. Aqueles que se dão ao jogo de cartas, tornam-se grandemente agitados, e logo perdem todo o gosto, pelas ocupações úteis e elevadas. A perícia no manuseio das cartas conduzirá logo ao desejo de empregar esse conhecimento e tato em proveito próprio. É apostada uma pequena soma e, em seguida, uma maior, até que se adquire uma sede de jogar que leva a ruína certa. A quantos não têm essa diversão perniciosa levado a toda sorte de práticas pecaminosas, à miséria, à prisão, ao assassínio e à morte! Conselhos sobre educação, pág. 56

Satanás tem inventado muitas maneiras de malbaratar os meios que Deus tem dado. O jogo de cartas, as apostas, o jogo de azar, as corridas de cavalo e as representações teatrais, são todos de sua invenção, e ele tem induzido os homens a levarem avante esses divertimentos com tanto zelo como se estivessem adquirindo para si mesmos a preciosa dádiva da vida eterna. Despendem os homens somas imensas em busca desses prazeres proibidos; e o resultado é que, as faculdades que Deus lhes deu, que foram compradas pelo precioso sangue do Filho de Deus, são degradadas e corrompidas. Conselhos sobre mordomia, pág. 134

A esperteza na prática das cartas induz muitas vezes ao desejo de empregar este conhecimento e tato para algum fim de proveito pessoal. Põe-se em jogo uma pequenina quantia, depois outra maior, até que se adquire uma sede de jogar que leva certamente à ruína. A quantos tem esta perniciosa distração conduzido a todo ato pecaminoso, à pobreza, à prisão, ao assassínio e à forca! Todavia muitos pais não vêem o terrível abismo de ruína com as fauces escancaradas para os nossos jovens.  Mensagens aos jovens, pág. 380

Em muitas famílias religiosas a dança e o jogo de cartas são usados como brincadeiras de salão. Alegam que são entretenimentos sossegados, domésticos, que podem ser com segurança usados sob as vistas paternas. Mas cultiva-se assim o gosto por esses prazeres, e o que era considerado inofensivo em casa não será por muito tempo olhado como perigoso lá fora. Resta ainda ver se há algum bem a colher desses divertimentos. Não dão vigor ao corpo nem repouso à mente. Não implantam no coração um sentimento virtuoso ou santo. Ao contrário, destroem todo gosto pelos pensamentos sérios e pelos cultos. Mensagens aos jovens, pág. 399

Há diversões tais como dançar, jogar cartas, xadrez, damas, etc., que não podemos aprovar, pois que o Céu as condena. Esses divertimentos abrem a porta para grandes males. Não são benéficos em sua tendência, e têm uma influência estimulante, produzindo em alguns espíritos uma paixão por esses jogos que levam ao jogo de azar e dissipação. Todos esses jogos devem ser condenados pelos cristãos, e substituídos, por algo perfeitamente inofensivo. Testimonies, vol. 1, pág. 514. 

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