"A primeira Semana Mundial da Harmonia Interconfessional oferece-nos uma oportunidade deconcentrarmos a atenção mundial nos esforços desenvolvidos pelos líderes religiosos, os movimentos interconfessionais e as pessoas do mundo inteiro parapromover a compreensão e o respeito entre os seguidores das diferentes religiões e crenças. Estes parceiros desempenham um papel indispensável, ao apoiarem os esforços de paz das Nações Unidas.
Ao proclamar esta celebração, a Assembleia Geral das Nações Unidas encoraja todos os Estados a aproveitaram a primeira semana de Fevereiro para difundir “nas igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e outros locais de culto do planeta a mensagem de harmonia interconfessional e de boa vontade, assente no amor a Deus e ao próximo ou no amor do bem e do próximo, segundo as suas respectivas tradições ou convicções religiosas”.
O respeito da diversidade e o diálogo pacífico são essenciais para que a família humana possa cooperar, a nível mundial, para enfrentar as ameaças e aproveitar as oportunidades comuns. Daí que os esforços dos Estados, da sociedade civil e de outros actores para reforçar a confiança entre as comunidades e as pessoas estejam no centro de tantas iniciativas das Nações Unidas – desde a Aliança das Civilizações à nossa ampla acção para proteger os direitos humanos, promover a coesão social e criar uma cultura de paz.
A Semana será marcada por um vasto leque de actividades, no mundo inteiro. Em Nova Iorque, a celebração incluirá pequenos almoços interconfessionais, a projecção de filmes e conversas com a participação activa da sociedade civil, de entidades das Nações Unidas e deoutras organizações intergovernamentais.
Espero continuar a trabalhar com pessoas de todas as confissões, para que superemos as tensões e concepções erróneas que tantas vezes nos dividem e para que encontremos a via da harmonia e da dignidade para todos."
Fonte: UNRIC (negritos meus para destaque)
Um breve comentário: até já as Nações Unidas oficializam o seu apoio à união entre as diferentes religiões. Mais uma vez, o propósito é de enaltecer; o que isso custa e implicaem termos de valores e princípios é que já é outra conversa...
Fonte: O Tempo Final
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