Manhã de terça-feira, vinte e quatro de janeiro de 1989. Enquanto o sol dourado se erguia sobre os campos verdejantes do lado de fora da prisão estadual da Flórida, um véu negro caiu sobre o rosto de Theodore Robert Bundy.
Theodore Robert Bundy foi executado às 7h16 desta manhã, na cadeira elétrica da prisão estadual.
A mãe de T.R.Bundy afirmou: “Perder nosso filho amado não podemos. Não o criamos para ser esse tipo de pessoa. Demos a ele uma boa educação, mas alguma coisa aconteceu com ele em alguma época depois que ele saiu desta casa. Ele desenvolveu dentro de si alguns costumes terríveis.”
O que o teria transformado num maníaco assassino? Bundy culpou o seu vício pela pornografia como a causa principal de sua mortífera paixão.
Por toda a estrada que leva à Prisão Estadual da Flórida, a notícia da morte de Bundy fez com que a multidão que a aguardava comemorasse. Todos gritaram. Todos. Eles soltaram fogos. Eles bateram em frigideiras dizendo: “Terça é dia de fritura!” Podemos entender a ira deles em relação a Bundy.
Se alguém mereceu o corredor da morte, bem como a cadeira elétrica, Ted Bundy foi esse alguém, disse Bob Martinez, Governador da Flórida.
Mesmo assim, pessoas ponderadas ficaram tristes com o verdadeiro carnaval que fizeram do lado de fora da prisão. A multidão chegou a aplaudir quando o carro fúnebre branco passou carregando o corpo de Bundy.
Alívio? Sim. Não resta a menor dúvida. Bundy havia aterrorizado várias regiões do país com seus crimes horríveis.
Ele iludiu dúzias de moças para que confiassem nele, muitas vezes fingindo estar ferido ou ter defeito físico. Então ele as submeteu a horríveis torturas antes de tirar-lhes a vida.
A polícia do Colorado capturou Bundy, mas ele fugiu para a Flórida, onde continuou com seus crimes horrendos.
Finalmente, cercado e levado à justiça, Bundy fez a sua própria defesa em seu julgamento, brincando com o sistema legal.
Foi sentenciado, finalmente, ao corredor da morte, impassível, sempre negando sua culpa.
Quando pressionado por um repórter sobre um crime particularmente horrendo, ele zombou: “O que representa uma pessoa a menos na face da terra, afinal?” Que horror! Que insensibilidade incrível! Como pôde um bom rapaz, de um lar cristão, tornar-se talvez o homem mais temido e odiado da América?
Bundy em pessoa responde a essa pergunta em uma entrevista com o Dr. James C. Dobson, psicólogo e diretor de “Focalizando a Família”, uma organização sem fins lucrativos dedicada à preservação da família.
O dramático diálogo aconteceu poucas horas antes da execução de Bundy.
Dr. Dobson: Nos autos, você é culpado de ter matado muitas mulheres e moças. É verdade?
Bundy: Sim. Sim. É verdade.
Dr. Doson: Vamos voltar então para suas raízes. Primeiramente você foi criado, segundo eu soube, no que você considera um lar saudável.
Bundy: Sem dúvida.
Dr. Dobson: Não foi molestado fisicamente, não foi molestado sexualmente nem emocionalmente.
Bundy: Não. De modo algum. Isso é parte da tragédia em toda esta situação, pois fui criado num lar maravilhoso, com pai e mãe dedicados e amorosos. Eu pertenço a uma família de cinco filhos. Um lar onde nós, quando crianças, éramos as prioridades na vida de nossos pais. Íamos regularmente à igreja. Eu tinha pais cristãos que não bebiam, não fumavam e não jogavam. Não havia agressões nem brigas em casa. Não estou dizendo que aquilo era o paraíso…
Dr. Dobson: Não era um lar perfeito.
Bundy: Não. Não. Eu não sei se existe um lar assim, mas era um ótimo e sólido lar cristão. Espero que ninguém procure o caminho mais fácil, simplesmente culpando minha família em ter contribuído para isto, porque eu sei e estou tentando transmitir do modo mais sincero possível o que aconteceu. Acho que esta é a mensagem que eu quero transmitir.
Quando eu tinha doze ou treze anos, por aí, eu conheci, fora de casa novamente, nas lojas de revistas e nas lanchonetes locais, a pornografia leve. Acho que expliquei a você, Dr. Dobson, como os meninos fazem.
Nós explorávamos os quintais dos fundos, os corredores e cantinhos de nossa vizinhança e muitas vezes as pessoas jogavam ali o lixo e objetos quando limpavam sua casa. De vez em quando, encontrávamos livros pornográficos da pesada. Figuras do tipo mais explícito do que aqueles que encontrávamos nas lojas de revistas. E isso também incluía coisas do tipo “revistas de detetives”.
Dr. Dobson: Aquelas que incluem violência?
Bundy: Sim. Sim, e isto é uma coisa que eu gostaria de enfatizar como sendo um dos tipos mais prejudiciais de pornografia. Isto eu estou falando por experiência pessoal, da dura e fria experiência pessoal.
O tipo mais prejudicial de pornografia é aquele que envolve violência e violência sexual, porque o casamento dessas duas forças, que eu conheço muito bem, faz aflorar um comportamento terrível, terrível demais para descrever.
Dr. Dobson: Agora, explique-me como é isso. O que se passava na sua mente naquela ocasião?
Bundy: Está bem, mas antes de prosseguirmos, é importante para mim que o povo acredite no que estou dizendo. Quero dizer que não estou culpando a pornografia, não estou dizendo que ela fez com que eu saísse e fizesse certas coisas. Eu assumo total responsabilidade por tudo o que fiz. A questão aqui não é essa. A questão é de que modo este tipo de literatura contribuiu e ajudou a moldar esse tipo de comportamento violento.
Dr. Dobson: Isso alimentou suas fantasias.
Bundy: É isso. Bem, no princípio ela alimenta esse tipo de processo de pensamento, então, em certa ocasião, é o instrumento na sua cristalização, transformando-o em algo que chega a ser quase uma entidade separada dentro de nós. A essa altura, você está próximo. Eu estava próximo de agir segundo esses tipos de pensamentos.
Dr. Dobson: Eu gostaria de entender isso. Você tinha ido o mais longe que poderia ter ido em sua vida de fantasias…
Bundy: Certo.
Dr. Dobson: Com o material impresso, isto é, vídeos…
Bundy: Filmes, revistas e tudo.
Dr. Dobson: Aí veio a necessidade de dar aquele pequeno passo, o grande passo, em direção da ação física.
Bundy: E acontece… Aconteceu em estágios, gradualmente. Não tem necessariamente de acontecer da noite para o dia, pelo menos na minha experiência com pornografia. Não a comum, mas a que focaliza a violência com sexo. É assim que ficamos viciados nela, pois eu vejo isso como uma espécie de vício, como outros tipos de vícios. Eu procurava sempre um material mais forte, mais explícito, com variedades gráficas. Assim como um vício, você fica desejando algo mais forte e mais forte. Algo que lhe dê uma sensação maior de excitação, até você atingir o ponto em que começa a pensar se talvez a prática não lhe daria algo além de apenas ler ou ficar olhando.
Dr. Dobson: Por quanto tempo você ficou nesse ponto até chegar de fato atacar alguém?
Bundy: Eu sentia fortes inibições contra o comportamento criminoso e violento que estava condicionado dentro de mim. Essas inibições foram produzidas dentro de mim, em meu meio-ambiente, em minha vizinhança, em minha igreja, em minha escola. Coisas que diziam: “Não! Isso é errado. Mesmo pensar nisso é errado. Fazer é mais errado ainda.” Eu estava na borda, estava diante dos últimos vestígios da restrição.
As barreiras para se fazer alguma coisa estavam sendo testadas constantemente e agredidas, atacadas pela vida de fantasias que era grandemente alimentada pela pornografia.
Dr. Dobson: Nas primeiras vezes, você estava sempre meio bêbado quando fazia essas coisas, não é mesmo?
Bundy: Sim. Sim.
Dr. Dobson: E era sempre assim?
Bundy: Eu diria que geralmente era assim. Quase sem exceção.
Dr. Dobson: Muito bem, se eu entendi direito, travava-se uma batalha dentro de você, havia as convicções que você tinha aprendido. Havia o certo e o errado que lhe ensinaram quando criança, bem como essa paixão incontida alimentada pela pornografia violenta que endurecera seu íntimo e essas coisas estavam em guerra entre si.
Bundy: Sim.
Dr. Dobson: Então, com o álcool arrefecendo suas inibições, você se soltou.
Bundy: Sim. E pode-se resumir a coisa toda dessa forma, sim senhor.
Dr. Dobson: Ted, após cometer seu primeiro homicídio, qual foi o efeito emocional em você? O que aconteceu nos dias que se seguiram?
Bundy: Ao acordar pela manhã, e pensar no que eu tinha feito, com a mente clara e todos os meus sentimentos morais e éticos intactos naquele momento, fiquei absolutamente horrorizado por ter sido capaz de fazer uma coisa daquelas.
Dr. Dobson: E você havia sentido isso antes?
Bundy: Não existe em absoluto um jeito de descrever. Primeiro, a ânsia brutal de fazer esse tipo de coisa; depois, o que acontece é mais ou menos satisfatório e revigorante, após eu dispender toda aquela energia. Revigorante, mas basicamente eu voltava a ser eu mesmo outra vez. Eu quero que as pessoas entendam isto também.
Não estou dizendo isto gratuitamente, porque é importante que as pessoas entendam isto: basicamente eu era uma pessoa normal. Eu vivia uma vida normal, com exceção deste pequeno, mas muito potente, muito destrutivo segmento que eu mantinha em segredo, guardado só para mim. Eu não deixava ninguém saber a respeito.
Acho que as pessoas precisam reconhecer que aqueles iguais a mim, que têm sido influenciados pela violência nos meios de comunicação, em particular pela violência pornográfica, não são nenhuma espécie de monstros inerentes. Nós somos seus filhos e somos seu marido. Crescemos em famílias comuns. A pornografia pode estender as mãos e pegar um garoto de qualquer casa hoje. Ela me pegou do meu lar, há vinte, trinta anos, por mais diligentes que fossem meus pais.
Eles foram diligentes em proteger seus filhos, e por mais cristão que fosse nosso lar, tínhamos um maravilhoso lar cristão, não há proteção contra esse tipo de influência que está à solta em uma sociedade que a tolera.
Veja, não sou nenhum cientista social e não fiz nenhuma pesquisa.
Eu não vou fazer de conta que sei o que os cidadãos em geral pensam sobre isto, mas eu vivi na prisão por muito tempo e conheci muitos homens que foram motivados a cometer violência assim como eu. Sem exceção, cada um deles esteve profundamente envolvido com pornografia, sem dúvida e sem exceção, profundamente influenciados e consumidos pelo vício da pornografia.
Não há a menor dúvida a respeito. Os próprios estudos do FBI sobre assassinatos em série, mostram que o interesse mais comum entre os que assassinaram em série é a pornografia. É verdade!
É um fato, eu lhe garanto, existem muitas crianças brincando pelas ruas deste país hoje que vão ser mortas amanhã ou no dia seguinte ou talvez no mês seguinte, porque outra criança está lendo esse tipo de coisa que está disponível nos meios de comunicação hoje.
Vandeman: Que conversa mais alarmante e comovente. Quero agradecer ao Dr. Dobson e ao programa “Focalizando a Família” por ceder trechos desta entrevista.
Alguns críticos afirmam que a entrevista de Bundy foi apenas uma última tentativa desesperada para salvar sua vida. Isso não pode ser verdade, uma vez que esta entrevista estava sendo planejada seis meses antes. Outros críticos acusaram o Dr. Dobson de interferir no sistema de justiça da Flórida, tentando adiar a execução de Bundy, ou então cancelá-la.
Tal acusação também é inteiramente falsa. O Dr. Dobson reconhece que, se algum criminoso merecia morrer, esse era Ted Bundy.
“Focalizando a Família” apenas deu a Bundy a oportunidade que ele pedira para alertar o mundo sobre a atração fatal da pornografia.
A pornografia tem muitos defensores entre aqueles que a acham pessoalmente de mau gosto. Eles defendem sua existência para proteger seu próprio direito constitucional de liberdade de expressão, querendo impedir a censura a todo custo.
Na realidade, porém, todos nós não cremos na censura até um certo grau? Que pessoa responsável defenderia a pornografia para as crianças e a exploração criminosa das crianças? Obviamente certos limites devem ser estabelecidos.
Liberdade de expressão sem limites não pode existir. A pergunta chave aqui é: onde traçaremos o limite?
O que nossos antepassados tinham em mente quando garantiram a liberdade de expressão em nossa constituição? Os que estudam história sabem que os que escreveram a constituição, estavam resguardando o país contra a repressão religiosa e política.
Você acha que eles teriam arriscado a vida para que platéias sedentas de sangue pudessem se inspirar com o massacre sangrento do Texas? Por quanto tempo uma sociedade sadia poderá tolerar o chocante e revoltante abuso de mulheres?
Temos que tolerar uma avalanche de violência e obscenidades para proteger a constituição?
Os produtores da pornografia vivem nos lembrando dos seus direitos constitucionais, mas as mulheres e crianças não têm direitos também? O direito de andarem pelas ruas sem terem medo de serem atacadas?
Alguns sugerem: “Se você não gosta da pornografia, não compre, não olhe, afaste-se dela.”
Acho que não percebem o ponto. Outros estão consumindo pornografia, criminosos como Ted Bundy. Quando aqueles que têm tendência à violência vêem-na na pornografia explícita, podem ouvir uma voz do mal sussurrando: “Vão e façam o mesmo.”
Se a pornografia levasse apenas um décimo de um por cento dos homens americanos a cometerem atos criminosos, cerca de dez mil estupradores e assassinos estariam à solta.
Evidentemente podemos e devemos nos opor à pornografia, porque ela ameaça o público. Não na base da preferência religiosa, você entende, já que a fé não pode ser legislada. Nosso objetivo é apenas uma sociedade segura.
Vimos na entrevista de Bundy, que a pornografia leve, como a de certas revistas, provê uma abertura para a pornografia violenta e pesada. Pode também contribuir para a fabulosa média de divórcios.
Pense nisso por um instante. Quantos homens estão abandonando sua esposa por mulheres mais jovens. Podemos duvidar que uma das razões para isto é que a pornografia tem destruído sua apreciação pelo que eles já possuem em casa?
Esta epidemia de divórcios sobrecarrega os já superocupa processos de divórcio. Pior, filhos sem um pai por perto têm mais chances de se tornarem criminosos.
A pornografia tem que levar parte da culpa pelas fragmentadas famílias do país.
Por favor, reflita sobre este comentário final de Ted Bundy.
Bundy: Aqueles a quem eu feri e aqueles a quem causei tanta dor, mesmo que não acreditem na minha expressão de arrependimento e remorso, acreditarão no que estou dizendo agora.
Existe prejuízo em suas cidades, em suas comunidades, com pessoas iguais a mim hoje, cujos perigosos impulsos estão sendo alimentados diariamente pela violência nas variadas formas de comunicação, particularmente a violência sexual.
Vandeman: Um sóbrio alerta, sem dúvida, para todos que têm ouvidos para ouvir. Muitos têm conjecturado se Ted Bundy arrependeu-se de seus crimes horríveis.
Somente Deus sabe, é claro, mas as indicações são de que ele finalmente se arrependeu e confiou em Jesus como seu Salvador.
Esperamos que sim, embora alguns parecem duvidar que Deus poderia perdoar Ted Bundy.
Por quê? Não existe poder no sangue de nosso Senhor Jesus Cristo para perdoar o mais terrível pecador?
Jesus prometeu: “O que vier a mim, de modo nenhum o lançarei fora.” João 6:37.
Volte comigo até meados dos anos setenta, nos dias que se seguiram ao “Watergate”. Após Chuck Colson ser solto da prisão, ele não se esqueceu dos homens e mulheres ainda atrás das grades.
Um dia, em 1981, com uma equipe do seu ministério, ele visitava os presidiários na penitenciária do estado de Indiana.
Segundo Chuck menciona em seu livro “Um Deus de Amor”, o grupo entrou através do labirinto dos blocos de cela de concreto até o conjunto de portas duplas que levavam ao corredor da morte.
O carcereiro abriu as portas das celas individuais. Um a um, os condenados timidamente se aventuraram a misturarem-se com Colson e seus voluntários. Colson pregou uma breve mensagem da Bíblia. Todos eles deram as mãos para cantarem: “Preciosa Graça”.
Após a oração, o grupo de Colson despediu-se dos prisioneiros e começou a sair. Estavam todos em um setor fechado entre dois enormes portões, quando notaram que um componente do grupo estava faltando.
Colson voltou para buscar o homem. O voluntário, um homem branco e baixinho de uns cinqüenta e poucos anos, estava em pé lado a lado com um rapaz negro, lendo juntos a Bíblia.
“Sinto muito, temos que sair”, Colson disse olhando para o relógio. Além do mais, o tempo era pouco. Um avião aguardava lá fora para levar Colson a um encontro com o governador.
O voluntário olhou para ele e disse suavemente: “Dê só mais um minutinho, por favor, isto é importante”. Aí acrescentou: “Sabe, sou o Juiz Clement, o mesmo que sentenciou James Brewer aqui, à morte. Mas agora ele é meu irmão e queremos um minuto para orarmos juntos.”
Colson menciona: “Fiquei paralisado na porta da cela. Pouco importava quem eu deixei esperando. Diante de mim estavam dois homens: um impotente, o outro poderoso; um era negro, o outro branco; um tinha sentenciado o outro à morte. Em qualquer outro lugar além do reino de Deus, aquele preso teria matado o juiz com suas próprias mãos, ou ao menos desejado. Agora eram um em Cristo. O rosto de ambos refletia uma indescritível expressão de amor enquanto oravam juntos.”
Ao saírem da prisão, o juiz Clement disse a Colson que todos os dias, durante quatro anos, desde que sentenciara Brewer à morte, vinha orando pela salvação dele. Graças a Deus que tais orações foram atendidas.
Sim, James Brewer era um homem salvo ali no corredor da morte. Tanto o juiz como o prisioneiro condenado à morte permaneceram limpos perante o Senhor. Iguais aos olhos de Deus. Igualmente perdidos longe de Cristo; igualmente salvos em Cristo. Sabe, o Céu vem para nós não por sermos merecedores, mas por termos confiado nossa vida ao Senhor Jesus Cristo.
Meu amigo, a maravilhosa graça de Deus, que salvou o juiz Clement e James Brewer, é a sua única esperança e a minha também. Tem mais, a mesma graça transformadora que uniu o coração daqueles inimigos no tribunal, pode renovar nossos relacionamentos também. Existe poder em nosso Senhor Jesus Cristo para superar qualquer paixão que possa ter escravizado sua alma.
Apelo para que você entregue sua vida a Ele agora mesmo.
Sermão do Pr. George Vandeman
Fonte: Sétimo Dia
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