Cooperação entre Igreja Católica e Estados visa instaurar fraternidade universal - Evidências Proféticas | blog adventista

09/01/2012

Cooperação entre Igreja Católica e Estados visa instaurar fraternidade universal

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Cidade do Vaticano, 09 jan 2012 – A Santa Sé mantém atualmente relações diplomáticas com 179 Estados, incluindo Portugal, somando-se ainda a União Europeia, a Ordem Soberana de Malta e a Organização para a Libertação da Palestina, revelou hoje o Serviço de Informação do Vaticano.

Os dados foram divulgados por ocasião do encontro anual entre Bento XVI e os embaixadores acreditados junto da Santa Sé, no qual o Papa manifestou a sua “alegria” pelo estabelecimento de relações diplomáticas com a Malásia, no último ano.

“Sinais da cooperação entre a Igreja Católica e os Estados são os acordos que foram assinados, em 2011, com o Azerbaijão, Montenegro e Moçambique. O primeiro já foi ratificado; espero que em breve ocorra o mesmo com os outros dois, e cheguem a bom termo aqueles que estão em fase de negociação”, disse ainda.

Em relação às organizações internacionais, revela o Serviço de Informação do Vaticano, a Santa Sé está presente na ONU como “Estado observador” e é membro de sete organizações ou agências do sistema das Nações Unidas, sendo observador noutros oito e membro ou observador em cinco organizações regionais.

Segundo Bento XVI, “a Santa Sé deseja estabelecer um diálogo profícuo com as Organizações internacionais e regionais”, sublinhando “o facto de os países membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) terem acolhido a nomeação de um Núncio Apostólico [embaixador da Santa Sé]”.

Não posso deixar de mencionar que a Santa Sé reforçou a sua longa colaboração com a Organização Internacional para as Migrações ao tornar-se membro pleno da mesma, no passado mês de dezembro”, prosseguiu.

O Papa considera que esta adesão demonstra o compromisso da Santa Sé e da Igreja Católica “ao lado da comunidade internacional, na busca de soluções adequadas para este fenómeno [migrações] que se reveste de muitos aspetos, desde a proteção da dignidade das pessoas até à solicitude pelo bem comum das comunidades que os recebem e daquelas donde provêm”.

“Animada pela certeza da fé, a Santa Sé continua a dar à comunidade internacional o seu contributo próprio, guiada por um duplo intento que o Concílio Vaticano II – cujo cinquentenário se celebra este ano – definiu claramente: proclamar a sublime vocação do homem e a presença nele dum germe divino, e oferecer à humanidade uma cooperação sincera a fim de instaurar a fraternidade universal que a esta vocação corresponde”, disse Bento XVI, no final do seu discurso.


Nota: Com a ferida curada, Roma dará os próximos passos para o controle mundial previsto em Apocalipse 13.

A passagem de Apocalipse 18:1, 2 e 4 indica um tempo em que o anúncio da queda de Babilônia, conforme foi feito pelo segundo anjo em Apocalipse 14:8, deve repetir-se com a menção adicional das corrupções que têm estado a se introduzir nas várias organizações que constituem Babilônia, desde que esta mensagem foi pela primeira vez proclamada, no verão de 1844. ... Estes anúncios, unindo-se à mensagem do terceiro anjo, constituem a advertência final a ser dada aos habitantes da Terra. ... 

Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será desmascarado. Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. O Grande Conflito, págs. 603, 604 e 606.

Preparemo-nos para o Alto Clamor!


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