“Convido-vos a implorar de Deus o dom da unidade dos cristãos, para que aumente o testemunho comum e a colaboração, e possamos um dia professar todos juntos a fé transmitida pelos Apóstolos e celebrar os sacramentos da nossa transformação em Cristo”, disse, na audiência pública desta semana, perante milhares de fiéis reunidos na sala Paulo VI.
Para o Papa, a unidade “plena e visível dos cristãos”, exige “uma conversão interior pessoal e comunitária”.
“Hoje tem início a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, com a finalidade de permitir que a oração que o próprio Senhor fez na Última Ceia – ‘Que todos sejam um, ó Pai’ (Jo 17, 21) – cresça até se tornar um imenso, unânime grito de todo o povo cristão, que pede a Deus o grande dom da unidade”, sublinhou. (...)
Bento XVI lembrou os ensinamentos do Concílio Vaticano II (1962-1965) sobre o ecumenismo e o exemplo de João Paulo II (1920-2005) para afirmar que a “missão ecumênica é uma responsabilidade de toda a Igreja e de todos os batizados”, fazendo crescer “a comunhão parcial que já existe”.
“Por isso, a oração pela unidade não se limita a esta Semana de Oração, mas deve tornar-se parte integrante da vida orante de todos os cristãos, em qualquer lugar e em todos os tempos”, prosseguiu.
No final da audiência, o Papa deixou uma mensagem aos peregrinos de língua portuguesa: “A todos saúdo com grande afeto e alegria, exortando-vos a perseverar na oração, nesta Semana pela Unidade, para que possa crescer entre os cristãos o testemunho comum, a solidariedade e a colaboração”. (...)
Nota: Relembre mais uma vez o que sucederá, num futuro talvez bem próximo:
"Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. ... E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo." Review and Herald, 1º de junho de 1886
"O mundo está cheio de tempestade, guerra e contenda. Contudo, ao mando de um chefe - o poder papal - o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata." Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 171
Fonte: O Tempo Final
Fonte: O Tempo Final