O acordo que será assinado hoje entre o Governo, os patrões e a UGT estabelece a eliminação do descanso compensatório por trabalho suplementar. Ou seja, trabalhar a um sábado passará a traduzir-se apenas num acréscimo de remuneração, que não acumula com um dia de descanso.
A medida consta da versão final do "Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego" e terá "carácter imperativo". Isto é, os patrões deixarão de ter a opção de escolher entre as duas formas de compensação.
Na prática, isto significa que os empregados poderão ser chamados a trabalhar seis dias por semana, até um máximo de 25 vezes no ano.
Fonte: DN
Nota: Qual seria o dia de folga, então? Esta postagem é para aqueles que ainda acham impossível haver uma lei dominical diante de tantas evidências políticas, econômicas e religiosas.
Ainda há tempo para a pregação, arrependimento e santificação! Mas vai passar...